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Saiba comprar moeda estrangeira sem gastar muito

Ao viajar para o exterior, um passo importante que o turista precisa providenciar é a compra do dinheiro do país de destino. No entanto, convenhamos, identificar o momento para adquirir a moeda estrangeira é sempre um dos maiores desafios para quem quer fazer um bom negócio.

Por isso, pensando nisso, o diretor de estratégia e inovação da MeuCâmbio.com.br,  Mathias Fischer, separou algumas dicas para você viajar ao exterior com mais tranquilidade e economizar alguns trocados na hora de comprar a moeda estrangeira.

Aliás, para quem não conhece, a Meu Câmbio é uma ferramenta que compara cotações de diversas corretoras e instituições financeiras o que torna a compra de moedas estrangeiras uma das tarefas mais simples de sua viagem. Confira as dicas!

Planeje o quanto você pretende gastar

Assim que o destino da viagem estiver definido, faça uma estimativa dos gastos na moeda estrangeira que serão realizados. Dificilmente você conseguirá fazer a conta exata. Porém, programe-se para comprar cerca de 20% a mais do valor calculado para possíveis contratempos ou gastos extras não previstos no planejamento. Usar o cartão de crédito para suprir esses gastos pode deixar a sua viagem até 11% mais cara!

Acompanhe as variações na cotação

Com tantas variações de câmbio, fica difícil definir qual o melhor dia para comprar. Por isso, é importante acompanhar o mercado no período que antecede a viagem. Para avaliar qual é a melhor cotação, use a tecnologia a seu favor e cadastre um alerta no site MeuCâmbio.com.br. Você pode receber simulações customizadas diariamente, semanalmente ou mensalmente. Também é possível cadastrar alertas de variação de preço, por exemplo, “se o dólar cair 3%, me avisem!”. Ou ainda acionar um alerta para ser avisado quando a moeda estiver disponível pelo preço que você deseja pagar! Além disso, é possível retirar o dinheiro na loja parceira ou receber em casa.

Compre aos poucos e com antecedência

Sabemos que os turistas querem acertar o dia exato para comprar o máximo de moeda, gastando o mínimo possível. Mas isto é praticamente impossível de conseguir. É preciso contar com a sorte, mas é melhor não esperar por ela! A melhor alternativa é a compra fracionada. Ela reduz as chances de se comprar no melhor dia, mas também diminui a possibilidade de se fechar negócio logo depois de algum cenário de stress.

Faça a compra em horário comercial

Não existe um padrão de comportamento no preço das moedas. Sendo assim não é possível afirmar que existe um dia ou um horário ideal para realizar a compra. No entanto, o que o especialista afirma é que a compra deve ser realizada em horário comercial. Em algumas corretoras você consegue fazer fora desse horário. Porém, como não se sabe se no dia seguinte a cotação vai estar mais alta ou mais baixa, é melhor esperar porque é colocada uma margem de segurança após às 18h. Ou seja, o cliente acabará pagando mais caro.

Quer praticidade? Compre a moeda oficial do país de destino

Sabemos que em alguns países é mais econômico levar uma moeda forte como o Dólar ou Euro. Para, depois, trocar pelo dinheiro local. Porém saiba que, comprar a moeda oficial do país de destino aqui no Brasil é muito mais cômodo. Afinal de contas, você já conhece as instituições financeiras que pode confiar. Ou seja, não precisando buscar referência sobre a idoneidade da loja.

Quer segurança? Utilize o cartão pré-pago

Por fim, levar o dinheiro em espécie é a melhor forma de economizar durante a viagem. Afinal o imposto é de 1,10% (IOF-Câmbio). Caso queira mais segurança, porém, o cartão pré-pago é uma ótima solução. Procure optar pelas bandeiras Mastercard ou Visa que têm a maior rede de caixas para saque. Bem como são aceitas em uma quantidade maior de estabelecimentos.

Com o cartão pré-pago, você não fica exposto às variações da moeda ao longo da viagem (risco oferecido pelo cartão de crédito). Você paga spreads (taxas percentuais de conversão) mais baixas e quando vai para países em que a moeda oficial não é o dólar americano, como Austrália, Nova Zelândia ou Canadá, por exemplo, não paga dois spreads de conversão (Dólar Canadense à Dólar Americano / Dólar americano à Reais).

Foto: Pixabay
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