Falar inglês é fundamental para se destacar e conseguir as melhores oportunidades, e realizar um intercâmbio é a melhor maneira para atingir a fluência. Os Estados Unidos concentram 45% dos brasileiros que decidiram morar no exterior, segundo o Ministério das Relações Exteriores, mas a alta do dólar tem adiado o sonho de muitos.
Mesmo com o câmbio em níveis elevados, é possível estudar fora e ainda ter um aprendizado eficaz. A Red Balloon em parceria com a NR Intercâmbio, indica alguns destinos mais acessíveis aos estudantes, além do famoso e caro país americano.
A África do Sul, atualmente, é o país com melhor custo-benefício e imersão cultural, visto que poucos brasileiros vivem lá e são menores as chances de o estudante falar português em vez de treinar a língua inglesa. O valor para ficar um mês com acomodação e curso é pouco mais da metade se comparado à Flórida, por exemplo, e a experiência como um todo será muito rica por ser um lugar com uma alta carga cultural e pouco conhecida no Brasil.
A moeda local também é uma das vantagens. Um rand equivale a 25 centavos de real, dessa maneira o aluno pode realizar passeios, deslocar-se, comer e até mesmo fazer compras a um custo baixo. O estudante pode praticar o inglês enquanto passeia e aprende mais sobre a história local em pontos turísticos como a Table Mountain, uma formação rochosa com mais de mil metros de altura, e o Waterfront, vilarejo de onde sai o passeio para Robben Island, ilha onde Nelson Mandela ficou 18 anos preso.
Nova Zelândia, Austrália e Irlanda são outros locais com custos mais acessíveis do que os Estados Unidos. Desenvolvidos e com qualidade de vida elevada, ainda oferecem a oportunidade de trabalho e boas chances de conseguir o visto permanente, principalmente para os alunos que já possuem uma graduação ou especialização. Carreiras da área da saúde, engenharia e ciências da computação têm maior destaque.