Segundo portaria nº 648/2020 − publicada no Diário Oficial em 17 de dezembro − ficou determinado que, desde o dia 30 de dezembro de 2020, em voos do exterior com destino ao Brasil, todo viajante (brasileiro ou estrangeiro, incluindo tripulantes) deve apresentar o teste RT-PCR com resultado negativo, ou não reagente, para Covid-19. Este, para que seja válido, deve ter sido feito até 72 horas antes da viagem de retorno.
A exigência vale para qualquer viajante a partir de 12 anos de idade. Menores de 2 anos estão dispensados da apresentação do teste, assim como crianças com idade entre 2 e 12 anos, desde que seus acompanhantes cumpram todas as exigências. Já crianças entre 2 e 12 anos viajando desacompanhadas são obrigadas a apresentar o exame, da mesma forma que os demais.
Diante disso, preocupada com o retorno tranquilo de seus passageiros, a Assist Card assinou convênios com mais de 100 clínicas e laboratórios ao redor do mundo, que passam a oferecer descontos na realização dos testes RT-PCR. Os descontos dependem de cada laboratório, mas podem chegar a 20%.
Em Portugal, por exemplo, um dos destinos de maior incidência de brasileiros, o preço para passageiros Assist Card passa de EUR 101 para EUR 85, na rede de laboratórios Synlab. Na Argentina, apresentando o voucher Assist Card, os turistas brasileiros possuem até 20% de desconto na rede de Diagnósticos Maipu.
“Como empresa global, com 74 escritórios espalhados pelo mundo, aproveitamos nossas estruturas locais para negociar e garantir benefícios aos nossos passageiros. A lista completa de locais e laboratórios para a realização do teste RT-PCR pode ser encontrada através do endereço www.assistcard.com/ar/test-covid.”, esclarece o country manager da Assist Card Brasil, Alexandre Camargo.
A medida que exige apresentação de resultado negativo para o novo coronavírus não é novidade para o turismo, como mostra o relatório de dezembro da Organização Mundial de Turismo. Segundo a publicação, o teste vem sendo adotado por um número crescente de países e em novembro de 2020 chegou a ser exigido por 58% dos destinos de todo o mundo, que solicitaram o exame na chegada de turistas internacionais.