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Assist Card dá dicas de eventos e destinos LGBTQIA+ Friendly

A empresa de seguros viagem Assist Card relacionou uma seleção de destinos em todo o mundo, que tem por base recomendação da própria comunidade LGBTQIA+. Levando em conta a situação de pandemia da Covid-19, aconselha os viajantes a pesquisarem com cuidado os requisitos e solicitações de entrada nos países. De acordo com levantamento da Organização Mundial do Turismo (OMT), 32% dos destinos no mundo exigem teste PCR como principal requisito e em alguns casos, combinado com quarentena obrigatória.

Um relatório do Banco Mundial, publicado antes do início da pandemia, mostra que o segmento LGBTQIA+ gera um PIB de 3,6 bilhões de dólares anualmente, atrás dos Estados Unidos (US$ 20,4 bilhões), China (US$ 13,5 bilhões), Japão (US$ 4,9 bilhões) e Alemanha (US$ 3,9 bilhões ).

Um dos setores da economia que mais se beneficiam desse comportamento é o turismo, com destaque para o segmento de eventos, como as paradas do orgulho LGBTQIA+, que acontecem em várias partes do mundo, além de agências, hotéis, restaurantes, etc.

Em razão da pandemia, muitos países ainda estão fechados para brasileiros. Para o cenário pós-covid, de retomada de viagens e destinos abertos, algumas recomendações da Assist Card são:

Nova York (EUA)

Não só é proprietária de uma das mais emblemáticas paradas do Orgulho LGBTQIA+, como também é a cidade que viu nascer esta celebração em 1970.

Madri (Espanha)

É conhecida pela sua festa MADO, que normalmente reúne milhares de pessoas todos os anos, intitulando-se a mais importante da Europa. Assim, durante a semana do Orgulho, o bairro de Chueca é tomado por diferentes ações e eventos.

Cidade do México

Tem sido o local das manifestações LGBTQIA+ desde 1978 e atualmente a Marcha do Orgulho desta capital é uma das mais importantes do mundo.

Destinos LGBTQIA+ friendly

Já pensando na retomada do turismo pós-pandemia, o relatório “Spartacus” de 2020/21, aponta os destinos mundiais mais inclusivos para a comunidade. Entre eles estão Canadá, Malta, Suécia, Áustria e Argentina, o único da América Latina entre os cinco principais.

Destinos inseguros

Por outro lado, entre os cinco piores países para os membros da comunidade, temos Irã, Arábia Saudita, Somália e Chechenia. Além disso, países populares para o turismo mundial como o Egito, Malásia e Jamaica, também são considerados inseguros por ainda considerarem a homossexualidade ilegal.

A origem do “Orgulho”

Foto: Pixabay

Em 28 de junho de 1969, a polícia de Nova York invadiu o Stonewall INN, um popular bar gay, localizado no bairro de Greenwich Village. Um protesto se transformou em um motim. Lésbicas, gays, transgêneros e drag queens se fizeram ouvir sob o canto: “Tenho orgulho de ser gay/de ser lésbica/de ser travesti”. Depois de três dias de protestos populares nas ruas do bairro, a polícia finalmente teve que recuar. No ano seguinte, os primeiros desfiles do Orgulho LGBTQIA+ foram realizados em Nova York, Los Angeles, São Francisco, Chicago e Londres.

Os protestos de Stonewall marcaram uma virada histórica e mudaram a vida de milhões de pessoas LGBTQIA+ em todo o mundo. Tendo ele com marco, no dia 28 de junho é comemorado o “Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+”. Além disso, nas últimas duas décadas, avanços legislativos e de políticas públicas significativos foram feitos em torno da agenda – desde leis que acabam com a criminalização das relações sexuais entre pessoas do mesmo gênero, com o objetivo de combater a discriminação ou garantir a identidade de gênero, até o reconhecimento do casamento igualitário e a permissão de adoção por membros da comunidade.

“O mundo é diversificado e na Assist Card acompanhamos os viajantes na sua busca de experiências enriquecedoras e únicas, proporcionando-lhes segurança e paz de espírito para onde quer que vão. Portanto, como empresa comprometida em cuidar das pessoas enquanto elas conhecem o mundo, apoiamos a inclusão desta comunidade na geração de espaços seguros e sem discriminação em todos os destinos”, explica Alexandre Camargo, Country Manager da Assist Card no Brasil.

Foto: Divulgação via RPMA Comunicação
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