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Brasil lidera ranking de destinos preferidos dos chilenos

O ano de 2017 foi positivo para a indústria de viagens no Chile. De acordo com a Junta da Aeronáutica Civil, entre janeiro e outubro as viagens aéreas internacionais do e para o país aumentaram 16,4%, registrando o maior crescimento para o período desde 2012. Com esses dados em mãos, a Amadeus, provedor em soluções tecnológicas para o setor, revelou quais foram os destinos internacionais que tiveram, em 2017, o maior crescimento nas reservas feitas por viajantes chilenos, bem como os países que mais aumentaram o tráfego de turistas que viajam para o Chile.

De acordo com os dados coletados pela empresa, o top 5 dos destinos com maior crescimento nas reservas é liderado pelo Brasil, com um aumento de 45% em relação ao ano passado. O segundo país do ranking é a Espanha, que teve um crescimento de 30%, seguida pela França, com 24%, e por Colômbia e Argentina, que tiveram um aumento de 19% e 14%, respectivamente, em relação às reservas realizadas em 2016.

“O Brasil é hoje um dos destinos preferidos dos chilenos, dados a proximidade, o clima e a grande variedade de praias e panoramas que oferece”, afirmou o country manager da Amadeus no Chile, Mauricio Bernabó.

Outra categoria analisada pela Amadeus foi o crescimento das reservas de turistas que chegam ao Chile. Nesse contexto, os uruguaios lideram o pódio com um surpreendente aumento de 77% nas reservas para o país em comparação com 2016. São seguidos pelos argentinos (37%), australianos (30%), colombianos (25%) e brasileiros (21%).

Projeções para 2018 – Para este ano, o top 5 de destinos que, de acordo com a projeção da Amadeus, irão experimentar um crescimento nas reservas aéreas feitas no Chile são: Brasil, com 84%; Colômbia, com 41%; Espanha, com 37%; Argentina, com 26%; e Estados Unidos, com 18%. No caso das reservas de viajantes estrangeiros para o Chile, a Amadeus espera que o Brasil passe a liderar o ranking, com um crescimento de 75%, seguido pela Colômbia (73%), Reino Unido (44%), Austrália (37%) e Argentina (25%).

Foto: Pixabay
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