Ano novo sempre vem acompanhado de novas resoluções e desafios. O que vale para a decisão de realizar intercâmbios e, na World Study – rede com mais de 45 unidades no Brasil –, os destinos preferidos para este tipo de viagem já estão definidos. O pódio é formado por Canadá (34,48%), Estados Unidos (13,93%) e Inglaterra (9,92%). A Austrália (9,71%) segue na cola dos segundo e terceiro colocados, com o Top 5 sendo completado pela Irlanda (8,30%).
“Ter uma boa fluência no inglês continua sendo um importante diferencial no mercado de trabalho, bem como a experiência internacional. O Canadá se destaca por ser um país bastante receptivo, está entre os melhores para se viver e tem a favor também a moeda, o Dólar canadense, que é mais acessível e também o fato de ser mais flexível com os estrangeiros interessados em aliar estudo e trabalho”, analisa o CEO da World Study, Thiago España.
Num cenário em que muitas pessoas desejam um destino em que haja essa possibilidade de trabalhar paralelamente aos estudos, a World Study desenvolveu um programa de intercâmbio exclusivo, o TRUE Canada, que dá direito ao Working Holiday Visa, um tipo de visto que dá direito a um ano de permissão de trabalho no Canadá.
Já a importante procura pelos Estados Unidos como destino para intercâmbio, de acordo com o executivo está mais associada a uma identificação cultural do brasileiro. Fora do Top 5 de destinos mais visados em 2019 na World Study, mas ainda assim com uma demanda interessante, está a Coreia do Sul, com 5,49% do total de programas de intercâmbio fechados para o novo ano.
“A Coreia do Sul é um fenômeno. Muita gente escolhe esse destino pela identificação com a cultura pop, a chamada K-Pop, mas também estamos falando de um país moderno, em franco desenvolvimento tecnológico e com uma história milenar riquíssima”, diz o CEO da World Study.
O levantamento feito pela World Study também contemplou a idade dos alunos que fecharam programas para 2019. Em todos os destinos de destaque (Top 5 e a Coreia do Sul), a parcela que mais se sobressai é a de alunos jovens, entre os 19 e 25 anos. No entanto, os adultos jovens (aqueles com idade entre 26 e 35 anos) se tornam maioria nos intercâmbios para o Canadá e Austrália – 40% e 52,17% do total, respectivamente.
“Tanto Canadá quanto Austrália são mais abertos à possibilidade de estudar e trabalhar e, nesta faixa etária, este é um fator fundamental para a predominância de alunos considerados adultos jovens. A decisão pelo programa de intercâmbio e todas as possibilidades em torno dele tem muito a ver com o momento em que a pessoa se encontra na vida e a experiência que ela está buscando”, esclarece Thiago España.