Para quem acredita que o processo de pagamento é complicado ou demorado, realmente vai se surpreender com a simplicidade da plataforma. Funciona assim: ao solicitar o pagamento com criptomoedas, o atendente da casa acessa o PayWISE por uma maquininha análoga às de cartão de crédito.
Então, escolhe o tipo da moeda digital que o cliente deseja usar, digita o valor da conta em reais e, automaticamente, o sistema calcula o montante em Bitcoin, Litecoin ou Bitcoin Cash. Com isso, um QR-Code da transação é gerado, para que o cliente escaneie com a carteira de criptomoedas instalada em seu celular para o processo ser finalizado com uma mensagem de confirmação. O processo todo leva menos de um minuto.
“Nossa ideia com o PayWISE é tornar criptomoedas uma forma de pagamento tão corriqueira quanto qualquer outra, e com isso impulsionar ainda mais sua vocação natural de ‘moeda global”, explica o CEO da CoinWISE, Marco Carnut.
Lançada em 2009, a rede de criptomoedas vem crescendo diariamente e despertando cada vez mais o interesse dos usuários por se tratar de um pagamento mais rápido e eficiente, além da grande valorização no mercado, que em 2017, movimentou cerca de R$ 8,3 milhões no Brasil.
A tendência é mundial, principalmente nos países asiáticos, que cada vez mais vem aderindo as criptomoedas para se conectar com vários serviços oferecidos, como supermercados, restaurantes, bares e cafés. O número de casas que aceitam o sistema aqui no Brasil ainda é pequeno, sendo a Casa do Porco Bar uma das pioneiras.
O chef Jefferson Rueda, também é responsável por mais três casas no centro de São Paulo: O Bar da Dona Onça, juntamente com a chef Janaína Rueda, e as mais novas casas, Hot Pork e Sorveteria do Centro, com um novo olhar para a gastronomia de comidas populares com ingredientes de qualidade à preços acessíveis.