Já faz tempo que, um intercâmbio não é algo tão inacessível. Com uma quantia entre R$ 15 mil e R$ 20 mil, dá para estudar e viver durante 6 meses na Irlanda, por exemplo. Para quem tem esse desejo, parcelar os valores parece a alternativa mais fácil.
Mas vale a reflexão: por que pagar a prazo, e portanto com juros, se é possível juntar o dinheiro com um investimento fazê-lo render para pagar à vista? Na Diin, primeira fintech a possibilitar o micro investimento em títulos públicos sem taxa de administração e com liquidez diária, fica fácil investir.
O raciocínio é simples. Quando você faz a simulação de um pagamento parcelado, já fica sabendo quanto irá pagar com juros. E não é pouco, podendo aumentar consideravelmente o valor final. Quem preferir poupar e investir mensalmente o dinheiro que gastaria com as parcelas vai obter ainda um rendimento sobre o valor total. Assim, poderá pagar à vista o intercâmbio.
Fique com o exemplo » Para um intercâmbio de R$ 15 mil para a Irlanda, você pode investir R$ 1 mil mensais (o equivalente a uma parcela, em caso de uma compra a prazo, por exemplo) no aplicativo Diin, através do celular. Ao final de 15 meses, você terá R$ 15.493,40, porque terá feito o dinheiro render.
É que o dinheiro poupado pelo usuário da Diin é aplicado em Letras Financeiras do Tesouro (LFT) – o título Tesouro Selic, que acompanha o retorno da taxa básica de juros e tem liquidez diária. Quando o usuário precisar resgatar o investimento, receberá seu dinheiro com o acréscimo de um rendimento 5,70% ao ano.
Trata-se de uma das modalidades de investimento mais seguras do mercado e, para fazê-lo em sua conta na Diin, o cliente não paga nenhuma tarifa ou mensalidade. Os investimentos podem ser feitos via transferência bancária a partir da conta do cliente (sem taxa de doc/ted) ou boleto. É simples e prático.
Lançada em 2018, a Diin viabiliza o micro investimento no Brasil. Com ela é possível investir a partir de R$ 1 em títulos públicos, sem taxa de administração. O objetivo é ajudar os brasileiros a criarem o hábito de poupar pequenos valores, incentivar a formação de uma “reserva” monetária para diminuir o endividamento e ser o passo inicial para futuros investimentos que possam ser mais rentáveis.