Com o dólar e o euro em alta, viajar para o exterior fica um pouco mais complicado, mas não impossível. É preciso maior cuidado ao programar as férias, muito planejamento e, principalmente, preparo para evitar gastos com situações imprevistas, que podem extrapolar e muito o orçamento. A APRIL Brasil Seguro Viagem preparou algumas dicas para ajudar os viajantes a não voltarem de viagem no vermelho:
1. Planeje com antecedência
Comece a pensar nos detalhes da viagem com alguns meses de antecedência. Com isso, você conseguirá encontrar boas oportunidades e promoções na hora de comprar as passagens aéreas e a hospedagem. Com um pouco de paciência, você também pode comparar o custo-benefício de diferentes tipos de hospedagem – por exemplo, um hotel poderá sair mais caro que um apartamento alugado, mas terá café da manhã incluso; uma hospedagem longe do centro será mais barata, mas os gastos em transporte podem não compensar. A dica da APRIL Brasil é pensar além da economia imediata e sempre calcular que outros gastos a escolha de um serviço mais barato pode acarretar.
2. Avalie as ofertas para os turistas
Alguns destinos têm ofertas específicas, como cartões de desconto em transporte e atrações ou passes de trem para visitar várias cidades. Embora eles garantam praticidade, nem sempre valem a pena: é importante avaliar o que você quer visitar e como vai se locomover pela cidade para verificar se não será mais barato pagar por tudo separadamente.
3. Pesquise tudo o que puder
Não basta saber “mais ou menos” quanto as coisas custam no destino. Para fazer um bom orçamento, esteja por dentro de tudo. Compare as formas de se locomover pela cidade, confira os preços do transporte público e se há descontos disponíveis; veja também o preço das atrações que deseja conhecer e entenda se vale a pena comprar os ingressos com antecedência, que geralmente garantem que você fure fila e ainda têm desconto – mas lembre-se de calcular o IOF de 6,38%, já que a compra online deve ser feita com um cartão de crédito internacional.
Liste restaurantes bons e baratos nas regiões que vai visitar. É normal perder a noção do tempo enquanto passeia e acabar morrendo de fome exatamente quando se está em uma região muito cara, então é muito útil informar-se sobre opções mais econômicas próximas. Além disso, é importante conhecer detalhes do destino: alguns países europeus, por exemplo, aplicam multas no transporte público que podem chegar a 60 euros caso você não tenha um ticket válido consigo; por isso, vale pesquisar se é necessário guardar os tickets utilizados.
4. Faça um seguro viagem
Não há vilão maior para um orçamento de viagem do que doenças, acidentes e imprevistos com voo ou bagagem. Em outro país, uma simples gripe pode virar uma verdadeira dor de cabeça e custar muito caro, e problemas comuns, como extravio de bagagem ou cancelamento de um voo, podem gerar custos desnecessários para o seu bolso. Por isso, invista sempre em um bom seguro viagem e proteja-se deste tipo de situação. Seu valor gira em torno de 3% do total pago em uma viagem, e ele pode te salvar na hora do aperto.
Os produtos da APRIL Brasil Seguro Viagem, por exemplo, garantem cobertura para despesas médicas, hospitalares e odontológicas, cancelamento de viagem, atraso e cancelamento de voo, extravio de bagagem, entre outros, e ainda possuem cobertura total para gestantes, esportes e doenças pré-existentes.
5. Evite usar o cartão de crédito
O IOF de 6,38% sobre os gastos no cartão de crédito feitos fora do Brasil pode fazer você ultrapassar o seu orçamento, assim como o fato de que a cotação utilizada na conversão da moeda só é definida na data do fechamento da fatura. Por isso, a melhor forma de pagar qualquer coisa no exterior será sempre em espécie, com moeda trocada oficialmente nas casas de câmbio do Brasil, onde o IOF é de apenas 1,1%.
Vale pesquisar outras maneiras de levar dinheiro que não envolvam o cartão de crédito, como liberar a função de débito internacional no banco – mas é importante lembrar que alguns caixas eletrônicos ao redor do mundo não reconhecem cartões múltiplos (com funções de crédito e débito) e acabam realizando o saque no crédito, com o IOF mais alto.
6. Na hora de comprar, converta
Os viajantes costumam dizer que “quem converte não se diverte”. Isso significa que, em um país em que a moeda é mais cara que o real brasileiro, você não deve converter para não se preocupar tanto com os gastos. Embora essa técnica seja válida para transporte, passeios e refeições, já que são elementos essenciais da viagem e será necessário pagar por eles de qualquer forma, na hora das compras é importante manter a calculadora à mão.
Até pode valer a pena pagar um valor alto por itens que não são encontrados no Brasil, mas mercadorias de grandes marcas de roupas e sapatos podem sair muito mais baratas em terras brasileiras, onde ainda será possível parcelar o gasto no cartão, e no fim das contas você só vai pagar mais caro e ainda encher a sua mala.