O time de Data Science da Easy, totalmente alocado no headquarter da empresa no Brasil, melhorou a entrega de corridas, reduzindo em 23% o tempo de espera de passageiros em todos os 9 países. Em Bogotá, reduziu mais de 30%, enquanto no Rio de Janeiro houve redução de 44,75%.
“O tempo de espera e preço, aliados à qualidade são fundamentais para a tomada de decisão do passageiro em pedir a corrida. Temos trabalhado para melhorar toda a experiência no aplicativo antes, durante e depois da corrida e este é um dos desafios que estamos vencendo. É bom para os taxistas que pegam mais corridas e para os passageiros que têm maior qualidade e rapidez na entrega do serviço ”, diz o CEO da Easy no Brasil, Bruno Mantecón.
O aumento do aceite de corridas também aconteceu como consequência dessa agilidade do app em toda América Latina. Na Cidade do México, houve aumento de 2,73 pontos percentuais no aceite e conclusão de corridas. Com as melhorias, a categoria poderá ver um aumento do valor das corridas em cerca de US$ 219 mil por mês.
Dentre as principais cidades da América Latina, o Rio de Janeiro é a campeã quando são avaliadas as distâncias percorridas em cada corrida de táxi. Segundo a Easy, a distância média por viagem na Cidade Maravilhosa foi de mais de 15 km nos primeiros meses de 2018. Da mesma forma, o tempo médio no trânsito por viagem no Rio é o mais alto: 42 minutos. Montevidéu é a cidade em que os deslocamentos possuem a menor distância em média (6km). Já Santiago, no Chile, é a cidade cujos passageiros gastam menos tempo nas corridas, com média de pouco mais de 23 minutos.
Outro desafio da presença internacional em um continente que não adota a mesma moeda e com câmbios completamente diferentes, é a cobrança. Em outros aplicativos de transporte globais, a moeda é o dólar. A Easy é a única empresa que utiliza moeda local em cada país que atua. Por exemplo, se um passageiro brasileiro baixar e utilizar seu app no Peru, pagará a corrida em Sol Peruano.