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Ilhas Galápagos torna seguro-viagem obrigatório para turistas

Um arquipélago com mais de 10 km², 13 ilhas principais, centenas de ilhas menores e com muita história a céu aberto, esta é a Ilha de Galápagos. Território pertencente ao Equador, possui um patrimônio natural que atrai turistas de todos os continentes do mundo. Além de poder percorrer o trajeto de Charles Darwin e interagir com os animais de diversas espécies, é possível visitar vulcões, conhecer praias de areia vermelha e descansar ao sol, ao lado dos pinguins.

O próprio pesquisador a definiu como única. E não lhe faltava razão: as chamadas “ilhas encantadas” são um verdadeiro laboratório vivo, com uma fauna que não existe em nenhum outro lugar do planeta, razão pela qual foram nomeadas como Patrimônio Natural da Humanidade em 1978.

Porém, quem quiser ver de perto todas essas belezas naturais precisará incluir em seus documentos obrigatórios também o seguro-viagem. Isto porque, após a aprovação da Lei Orgânica de Desenvolvimento Produtivo, Atração de Investimentos, Geração de Emprego e Estabilidade e Saldo Fiscal, todos os turistas precisam portar o seguro para entrar na ilha. A medida que entrou em vigor em agosto não estipula um valor mínimo de cobertura, porém é importante sempre se atentar a adquirir uma apólice com cobertura adequada aos possíveis custos médicos e que tenha validade para todos os dias da viagem.

Além do seguro, os turistas precisam ficar atentos a alguns outros itens ao programarem suas viagens, evitando, assim, serem pegos de surpresa ao entrar no país. Dentre eles estão as vacinas exigidas por cada local. No Equador, por exemplo, é obrigatório apresentar o comprovante de vacina contra febre amarela. Além disso, alguns países solicitam o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), que comprova a vacinação contra diversas doenças.

Outra informação importante é pesquisar qual a moeda vigente. Para ir para as Ilhas Galápagos é preciso levar dólar americano, sua moeda oficial. Por isso, é indicado comprar uma certa quantia antes de viajar e, de preferência, levar notas de quantias pequenas, já que valores altos, como US$ 100 não são aceitas em vários estabelecimentos. Vale lembrar ainda que o pagamento com cartão de débito tem um encargo adicional de 6%.

Fonte: Assist-Card
Foto: Pixabay
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