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Intercâmbio cresce 13% no Brasil segundo pesquisa da Belta

A Associação das Agências de Intercâmbio no Brasil – Belta fez uma pesquisa inédita referente aos intercambistas brasileiros que viajaram em 2022. De janeiro a setembro deste ano, 327.135 mil estudantes realizaram intercâmbio fora do país, contra 289.500 mil em 2019.

Os dados da pesquisa mostram que houve um crescimento de 13%, ou seja, o país enviou mais jovens e adultos para ter experiências no exterior em 2022 do que antes do ano pré- pandêmico, 2019.

A Belta já é tradicionalmente conhecida pela divulgação da pesquisa anual sobre o universo do intercâmbio. Do mesmo modo, há 12 anos, a Associação concede ao país dados que mostram desde quanto o mercado movimenta com o segmento aos principais destinos.

Ainda traz as modalidades mais buscadas, o que favorece ou desfavorece fazer o intercâmbio e de qual região do país saem mais alunos para ter vivência em outros países.

Tendências do mercado de intercâmbio

Assim, no próximo dia 6 de dezembro, às 10h, de forma online, a Belta divulgará os demais dados sobre o setor de intercâmbio. Bem como os principais destinos, por exemplo.

No top 3 dos destinos pode-se adiantar que o Reino Unido subiu uma posição. Entretanto, para saber o país que os brasileiros mais visitaram e qual modalidade de intercâmbio foi mais comercializada – curso de idiomas, trabalho com estudo, ensino médio (high school), ou outra – somente na apresentação.

“Neste ano, a pesquisa demonstra as tendências do mercado de intercâmbio e seus câmbios, em um estudo reduzido, pois houve o fechamento das fronteiras em decorrência à pandemia. O que estagnou temporariamente os programas de estudos.  Porém, podemos ver que isso não segurou os jovens de realizar seus sonhos em 2022. O que correspondeu com as nossas expectativas sobre a pesquisa divulgada em 2021, na qual abordamos os impactos da Covid-19 no mercado. Ela apontou que 26,2% dos estudantes pretendiam realizar intercâmbio no segundo semestre de 2022”, explica Alexandre Argenta, presidente da Belta.

Foto: Pixabay
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