Livro traz um olhar para a trajetória do muralista brasileiro Eduardo Kobra
Da Redação
Hoje, dia 27, das 18h30 às 21h, acontece na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, o lançamento do livro “Kobra”, que traz imagens de muitos dos murais feitos pelo artista Eduardo Kobra entre 2013 e 2016. O muralista brasileiro lança o primeiro livro sobre sua trajetória. Além das fotos das obras, a publicação tem textos de Celso de Campos Jr. sobre como foram concebidas cada uma delas.
Segundo Kobra, esse não é um livro autobiográfico, mas um olhar sobre seu trabalho. “O livro faz um recorte na minha trajetória mais recente, especialmente sobre os murais que destacam as pessoas que contribuíram para a paz e a arte no planeta, referências de que todos nós necessitamos”, diz.
O artista acrescenta que está curioso para ver como o público receberá o livro. “Meu grande palco sempre foram as ruas, especialmente os muros e laterais de prédios. Sempre fico fascinado quando ouço as opiniões das pessoas depois que os murais estão finalizados, mas também e especialmente durante o processo produtivo. Agora será instigante saber como as pessoas receberão esse novo trabalho, ouvir o que acharam ao ver as obras, geralmente imensas, agora transportadas para um livro. Espero que gostem e, principalmente, que ajude a despertar ainda mais pessoas para olharem para a arte de rua – a minha e as de outros artistas. A visitarem as galerias e, principalmente, a perceberem ainda mais a beleza escondida no cotidiano das cidades, nos parques, postes, esculturas e marquises – dos grandes prédios e nos pequenos detalhes”, afirma Kobra.
Estão retratados no livro os seguintes murais: “The Times The Are A-Changin” (Minneapolis, EUA, 2015), “Ritmos do Brasil” (Tóquio, Japão, 2015), “O Candango” (Brasília, Brasil, 2014), “Olhares da Paz” (Los Angeles, EUA, 2015), “Alfred Nobel” (Boras, Suécia, 2014), “Hamlet” (Palm Beach, EUA, 2015), “Abraham Lincoln” (Lexington, EUA, 2013), “Beduíno” (Dubai, Emirados Árabes, 2016), “Clube dos 27” (São Paulo, Brasil, 2015); “Let Me Be Myself” (Amsterdã, Holanda, 2016), “Mariarte” (San Miguel de Allende, México, 2014); “Cores e Valores” (São Paulo, Brasil, 2014), “O Pensador” (São Paulo, Brasil, 2014, e Ravenna, Itália, 2016), “Neil Armstrong” (Cincinnati, EUA, 2015), “Menina Afegã” (São Paulo, Brasil, 2014), Gonzagão (Recife, Brasil, 2015), “Tupac e Notorius B.I.G” (Miami, EUA, 2013), “Cristo” (Tóquio, Japão, 2016), “O Beijo” (Nova York, EUA, 2012*), “A Bailarina” e “Free Ana” (Moscou, Rússia, 2013), “Fight For Street Art” (Nova York, EUA, 2014), “Muro das Memórias”** (São Paulo, Brasil, 2013), “Chicago Blues” (Chicago, EUA, 2016), “La Brea” (Los Angeles, EUA, 20130), “Rubinstein” (Lodz, Polônia, 2014), “Realidade Aumentada” (São Paulo, Brasil, 2015***), “Oscar Niemeyer” (São Paulo, Brasil, 2013), “Maverick” (São Paulo, Brasil, 2013), “Peace” (Roma, Itália, 2014), “Stop Wars” (Miami, EUA, 2015), “Genial é Andar de Bike” (São Paulo, Brasil, 2015), “Ziggy Stardust” (Jersey City, EUA, 2015), “A Lenda do Brasil” (São Paulo, Brasil, 2015), “Etnias – Todos Somos Um” (Rio de Janeiro, Brasil, 2014).
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