Sua ação pioneira acabou originando outras instituições relevantes no cenário cultural, como a Fundação Bienal de São Paulo, o Museu de Arte Contemporânea da USP e a Cinemateca Brasileira.
Com uma coleção de mais de 5 mil obras produzidas pelos nomes mais representativos da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira, o MAM selecionou 103 obras para essa exposição que aponta para o futuro.
Entre as peças selecionadas encontram-se desde trabalhos europeus, como os de Joan Miró, Fernand Léger, Jean Arp, até brasileiros como Alfredo Volpi, Geraldo de Barros, Maureen Bisilliat, Nelson Leirner, Cildo Meireles, Tunga, Anna Bella Geiger, Ana Maria Tavares e Claudia Andujar, entre outros nomes.
Parceria entre MAM e MAC USP
A mostra resgata um amplo leque de obras e documentos provenientes dos acervos do MAM e do MAC USP que contam a história de ambas as instituições, abrindo-se para temas focados no futuro da sociedade, como a relação entre arte e ecologia – assuntos que permeiam a identidade do museu.
Acervo revisitado
A mostra foi organizada em duas partes. Na Sala Paulo Figueiredo estão obras do período inicial do MAM, entre 1949 e 1963. Na Sala Milú Villela, a maior do museu, estão obras das coleções do MAM e do MAC USP adquiridas após essa data. Conectando ambas as salas, está uma linha do tempo contando essa história.