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Museu do Amanhã chega aos 5 milhões de visitantes

O Museu do Amanhã celebrou nesta quinta, 15 de setembro, a chegada aos 5 milhões de visitantes em seis anos de funcionamento. Samara Martins Maranhão, de 25 anos, moradora de Manaus, foi a visitante de número 5 milhões e participou da comemoração junto com os colaboradores do equipamento, além de Bruna Baffa, diretora geral do Museu do Amanhã. O prefeito Eduardo Paes também esteve presente.

Inaugurado em 2015, o Museu do Amanhã tornou-se ponto turístico do Rio de Janeiro, sendo um programa tanto para os cariocas, quanto para visitantes de outros estados e de fora do país. A nota média dada pelas pessoas que frequentaram o Museu desde sua abertura é de 9,1, sendo que 91% do público pretende voltar em outro momento.

O prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes no Museu do Amanhã (Foto: Albert Andrade/divulgação)

“Alcançar a marca dos 5 milhões de visitantes é o maior reconhecimento que poderíamos receber do nosso público. Mais que um número, é a celebração de um trabalho de seis anos que toda a equipe vem desenvolvendo incansavelmente. Pensamos sempre em uma programação diversificada com exposições, seminários, apresentações artísticas, projetos educativos e que incentivem a relação com nossos vizinhos e comunidades da Pequena África. Passamos por uma pandemia e trouxemos para a intimidade do nosso lar as atividades que, devido à Covid-19, deixaram de ser presenciais e tornaram-se on-line, mas que nunca pararam. Fomos reconhecidos por instituições de prestígio no Brasil e no exterior, e recebemos mais de 11 prêmios nacionais e internacionais. A sensação que fica é a de que estamos no rumo certo. Que venham os próximos 5 milhões de visitantes”, comemora Bruna.

Entre as exposições que mais contribuíram para atingir a marca de 5 milhões se destacam “Fruturos – Tempos Amazônicos”, em cartaz de 17 de dezembro de 2021 até junho de 2022, período em que o Museu foi visitado por mais de 200 mil pessoas; “PRATODOMUNDO”, que ficou em cartaz de abril de 2019 a 27 de outubro de 2019, e que atraiu mais de 250 mil visitantes; e a mais recente “Amazônia”, de Sebastião Salgado, que teve sua abertura no dia 31 de agosto e até o momento já foi vista por mais de 141,6 mil visitantes.

O Museu do Amanhã segue os valores da sustentabilidade e da convivência e convida o público a refletir, imaginar e experimentar os futuros que queremos. Como um museu de ciências, busca promover a inovação e divulgar os avanços científicos, por meio de uma programação interativa, que provoca reflexões e amplia o conhecimento. O projeto é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), e é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo.

Prêmios internacionais

O trabalho do IDG trouxe para o Museu do Amanhã três prêmios internacionais do Leading Culture Destinations Awards, considerado pela imprensa o ‘Oscar’ dos museus. O Museu também venceu, em 2021, o Prêmio José Reis de Divulgação Científica, do CNPq e o Prêmio Atitude Carioca. Em agosto de 2020, o Museu ganhou um prêmio internacional do ICOM, Conselho Internacional de Museus, se destacando com um vídeo que mostrava os bastidores do trabalho realizado durante a pandemia.

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo.

O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro.

Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo.

Foto do destaque: Roberto Maia/Travelpedia

Veja também: TRAVELPEDIA visitou o Museu do Amanhã em 2018.

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