Projeto idealizado pelo empresário brasileiro Wagner Pontes em parceria com a família do ex-piloto tricampeão mundial de Fórmula 1 Nelson Piquet, o complexo Piquet Entertainment & Race Park, em Palm Beach, na Flórida (EUA), terá as primeiras atrações outdoor inauguradas (soft opening) em outubro. Com investimento de US$ 13 milhões, o empreendimento com mais de 80 mil metros quadrados terá a maior pista de kart do sul do estado com quase 1,5 mil metros de extensão.
Assim, quando inaugurado em sua totalidade, será o maior centro de entretenimento voltado ao esporte a motor na Flórida. então uma das primeiras atrações a ser finalizada será o Memorial que abrigará um rico acervo que inclui carros de Fórmula 1 e diversos objetos da família Piquet. Bem como itens de outros pilotos, entre eles, James Hunt, Nikki Lauda, Fernando Alonso, Charles Leclerc, Kimi Raikkonen e Rubens Barrichello. Ademais, lá estarão expostos artigos como capacetes, troféus e fotografias.
Entretanto, a conclusão do complexo está prevista somente para 2021 e não se restringirá ao esporte. Será um verdadeiro centro de entretenimento. Assim, quando ficar pronto contará também com uma área indoor com 12 pistas de boliche, games, paintball, parede de escalada, pista de patinação, além de restaurantes, SportsBar e palco para shows.
Um dos grandes atrativos para os aficionados por velocidade será a pista de kart, que foi desenvolvida pela Tilke Engineers. A empresa tem desenhado boa parte dos principais circuitos de Fórmula 1 ao redor do mundo. Aliás, o piloto Nelsinho Piquet tem se envolvido pessoalmente no desenvolvimento do complexo. Ele transmite sua experiência e pareceres ao engenheiro responsável pelo projeto.
Idealizador do projeto, Wagner Pontes foi CEO de empresas no Brasil antes de empreender em solo americano. Ele fundou a D4U Usa Group, um grupo de empresas atuantes em diversas áreas. Entre elas, assessoria legal, migratória e para investimentos, bem como atua na área imobiliária. “Há um movimento crescente de brasileiros investindo nos EUA, por ser uma economia muito mais estável e de moeda forte”, afirma.