Fruto da parceria entre o curador Chico Dub e a produtora cultural Tathiana Lopes, o Novas Frequências surgiu em 2011 sempre à procura de artistas que rompem com fronteiras pré-estabelecidas em busca de novas linguagens sonoras. Para o festival, importa muito mais a experiência com o som do que propriamente gêneros e estilos musicais – o que o acaba aproximando mais da arte contemporânea do que da música como entretenimento.
O Novas Frequências é considerado um dos três melhores eventos de cultura do País segundo o Prêmio Bravo 2016!; apontado, pelo segundo ano consecutivo, como um dos melhores festivais do mundo (e o principal evento de vanguarda brasileiro) pela plataforma internacional Resident Advisor; e eleito o Melhor Festival do Rio de acordo com o Prêmio Noite Rio 2013.
Entre os destaques na programação do festival este ano está a questão dos espaços adotados, alguns deles inéditos no histórico do evento. Oi Futuro Flamengo, Teatro XP Investimentos (o novo Teatro do Jockey), Audio Rebel, Parque Lage, Igreja da Lapa, Theatro Municipal (Sala Mário Tavares), MAM – Museu de Arte Moderna do Rio e um local secreto a ser divulgado no dia do evento, são os oito locais escolhidos para receber o festival nesta sua sétima edição.
A parte mais festiva do Novas Frequências este ano está muito bem representada pelo Acid Arab, duo de Paris que tem como objetivo misturar todo tipo de música oriental (Norte da África, Líbano, Siria, Turquia) com sons eletrônicos: desde a veterana acid house até o techno contemporâneo.
Dentre as diversas colaborações do festival com institutos internacionais, destaca-se o programa “Coincidência”, uma plataforma de intercâmbios culturais entre a Suíça e a América do Sul desenvolvida pela Fundação Suíça para a cultura Pro Helvetia.
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