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Theatro Municipal de São Paulo estreia opereta “A Viúva Alegre”

A temporada lírica 2019 do Theatro Municipal de São Paulo se encerra com a divertidíssima opereta “A Viúva Alegre”, de Franz Lehár, e libreto original de Viktor Léon e Leo Stein, numa montagem inédita e exclusiva em português. Miguel Falabella, um dos diretores mais populares e ecléticos do Brasil, assina a tradução, versão e direção cênica. A produção tem o maior número de récitas do ano, ao todo são 10, sendo a estreia no dia 14/11.

As apresentações seguem até o dia 24, sendo de terça a sábado, sempre às 20h, e aos domingos, às 18h. Os ingressos custam de R$ 20 a R$ 120 e podem ser adquiridos pela internet, no site do Theatro, ou na bilheteria. Especialmente para as récitas de 17 e 24 de novembro (domingos), o ingresso terá preço único de R$ 20 para todos os setores e a venda será exclusiva na bilheteria do Theatro, a partir das 12h no dia do espetáculo − e a apresentação do dia 24 ainda terá recurso de audiodescrição.

© Fabiana Stig

O convite a Miguel Falabella partiu do diretor artístico do Theatro Municipal de São Paulo, Hugo Possolo, que ao trazer um grande nome da televisão e do teatro brasileiro para dirigir “A Viúva Alegre” quer aproximar novos públicos do gênero ópera, reforçando a missão do municipal como um bem cultural acessível e democrático. “

A grande estreia de Miguel Falabella no Theatro Municipal de São Paulo será como diretor. Esta também é a primeira opereta/ópera da sua carreira. Ele que é um artista de renome, eclético em suas facetas como ator, diretor, dramaturgo, cineasta, dublador e uma das personalidades brasileiras mais conhecidas do teatro e da televisão, também é um fã de ópera e já assistiu a diversas produções em suas viagens para o exterior.

À frente da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo está o maestro assistente Alessandro Sangiorgi, que também assina a direção musical.

© Rafael Salvador

A Viúva Alegre » A trama em três atos se passa em Paris, em 1905. O Barão Zeta, embaixador de Pontevedro – um pequeno reino fictício – oferece uma festa na embaixada para recepcionar Hannah Glawari, jovem, bela e rica viúva. O objetivo é evitar que ela se case com alguém que não seja do pequeno reino para manter a fortuna no próprio país, evitando a quebra das finanças locais.

No passado, a Viúva Alegre teve uma decepção amorosa com o Conde Danilo e acabou se casando com um milionário bem mais velho que veio a falecer. Em um plano arquitetado pelo próprio barão, o conde é convidado para a celebração, mas o antigo casal acaba se desentendendo.

Com a ajuda das esposas dos amigos do Barão – velhos militares e diplomatas – os vários pretendentes da Viúva são desviados de seu foco. O objetivo é provocar a reconciliação de Hannah com o Conde Danilo, com a ajuda das “esposas exemplares” que flertam com os jovens num divertido jogo de sedução, deixando o caminho livre para o reencontro dos dois amantes que finalmente fazem as pazes.

Foto do destaque: Florence Zyad
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