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Um paraíso chamado Havaí

Qual a sua concepção de Havaí? A minha sempre tinha sido de um lugar do tipo sonho, aqueles bem paradisíacos, além de point para surfistas. Imagine o meu prazer e satisfação em comprovar que era tudo como imaginei – e muito mais! O melhor foi ter as expectativas superadas e com direito a boas surpresas, como ver neve. Pois é, dá para acreditar? Um dos 50 estados dos Estados Unidos, sendo o mais isolado em relação ao resto do país, o arquipélago situado no meio do Oceano Pacífico é composto por 132 ilhas, das quais oito são habitadas e seis delas turísticas: Ohau,  Big Island, Maui, Kauai, Molokai e Lanai (sendo as três primeiras as mais procuradas pelos viajantes).

O respeito pelo passado, fauna e flora é parte essencial da vida nas ilhas havaianas. Além de história e cultura, cada uma delas tem personalidade própria. O povo bem humorado e cativante associado a este acolhedor e caloroso astral torna o Havaí ainda mais especial e singular.

Único estado dos EUA cujos nativos utilizaram-se da monarquia como forma de governo, a dinastia Kamehameha governou até 1872. Por isso as vezes é até fácil esquecer que o Havaí é um território americano, já que as heranças polinésias são muito fortes. No entanto, a lembrança volta quando se vê inúmeros souvenires do ex-presidente Barack Obama, uma das mais ilustres personalidades nascidas lá.

Foto: Pixabay

São muitas as belezas naturais do Havaí, sério, muitas mesmo! Praias lindas com ondas perfeitas, de deixar qualquer simpatizante do surfe (ou não) de olhos brilhando igual em filmes como Soul Surfer (Coragem de Viver), que retrata a tragédia e superação vivida pela surfista Bethany Hamilton. Aliás, o risco de ataques de tubarão é uma realidade, mas isso não afasta ninguém do mar. Contudo, já diz o ditado que “o seguro morreu de velho”, então por via das dúvidas, fique esperto na Lyman Beach na Big Island e em North Shore, região central do litoral norte de Ohau.

A parte a este pequeno detalhe, são infinitas as possibilidades de ter lembranças para toda a vida, e o melhor jeito de aproveitar é desbravando cada ilha. Comece por Ohau, considerada o coração do arquipélago mistura com primor o urbano e o tropical. Nela fica o aeroporto de Honolulu, capital e cidade mais populosa do Havaí. A orla de Waikiki conta com a maior concentração de hotéis, lojas e restaurantes.

Nesta região estão dois ícones: a base naval Pearl Harbor que entrou para história durante a Segunda Guerra Mundial e a estátua de Duke Kahanamoku (bem em frente ao Hyatt Regency). Não sabe quem é? Tudo bem eu também não sabia. Trata-se do “pai do surfe internacional”, já que foi responsável pela popularização do esporte. Seu legado foi crucial para colocar o destino de vez no mapa da prática.

Ainda ao sul, fica Hanauma Bay, um dos principais lugares para mergulho pois conta com uma infinidade de peixes e vida marinha. Outro local bem interessante é o Kualoa Ranch onde foram gravadas cenas do seriado Lost e da franquia Jurassic Park. Rola um passeio com guia e dá para alugar um quadrículo e explorar o rancho. Tem diferentes tipos de tours, só escolher o que mais agrada ou o que melhor se adequa ao seu bolso.

Tá dando onda!

O reduto do surfe do Havaí fica em North Shore, é no lendário litoral norte que se encontram as grandes ondas – com até 9 metros de altura! São mais de 10 km de praias que atraem os melhores surfistas do mundo para competições.

A temporada começa em dezembro, e foi por lá que o brasileiro Gabriel Medina se consagrou campeão mundial do esporte. Aliás, é comum vê-lo surfando no destino, principalmente na Pipeline, onde faturou o título. Assim como a Sunset Beach é muito procurada pelos entusiastas mais jovens e por turistas. Os residentes do Havaí preferem a Waimea Bay, que tende a ser menos movimentada.

Foto: Carolina Maia

Amadores e principiantes optem pelo verão, entre maio e setembro, quando as ondas se acalmam, as chances de levar o famoso caldo são bem menores. Lembre-se de tomar cuidado com as formações de corais e respeite a “lei” mais popular entre os adeptos: nunca roube a onda de ninguém! O surfista mais próximo do topo sempre tem a prioridade, se tiver dúvidas – afaste-se.

A diversidade natural do Havaí também pode ser apreciada no Vale Waimea, uma floresta e jardim botânico que culminam em uma suntuosa cachoeira. Ou mergulhando em Sharks Cove, onde há uma grande variedade de vida marinha. Ainda na parte norte, conheça a atmosfera rústica de Haleiwa Town, onde você irá encontrar exóticas lojas de surfe, singelos restaurantes e charmosas galerias de arte. Aproveite para experimentar a tradicional raspadinha havaiana. Uma ótima pedida em uma tarde quente. E como não dá para ir ao Havaí sem curtir um luau ou ver a famosa dança Hula, o Polynesian Cultural Center, em Laie, nesta mesma porção da ilha, é uma ótima pedida.

Foto: Carolina Maia

Assim como a rápida ponte área entre Rio e São Paulo, em menos de uma hora se chega a Big Island. Um ótimo duo em sua visita ao destino. São duas alternativas de aeroportos: Kona (oeste) e Hilo (leste) só escolher um e se preparar para uma aventura única, pois nesta ilha o ritmo é outro. Vulcões, arraias gigantes, cavernas, cachoeiras e, como já mencionei, até neve te esperam nesta porção do arquipélago.

O passeio mais clássico é o Parque Nacional dos Vulcões, nele fica o Kilauea, conhecido como o mais ativo do planeta, já que está em atividade desde 1983. Apesar de ser um dos 21 sítios de Herança Mundial nos EUA pela Unesco a visita na parte da manhã não causa tanto impacto, sim você verá de longe uma fumaça, mas nem se compara ao laranja brilhante da lava num sobrevoo noturno de helicóptero. Não deixe de ir ao respiradouro Pu‘u ‘O‘o, onde a lava escorre dramaticamente para dentro do mar. Para saber mais sobre o fascinante estudo dos vulcões é só dar uma passadinha no Museu Thomas A. Jaggar que concentra exibições geológicas, mapas e vídeos.

Foto: Carolina Maia

Andando nas nuvens

Outro tour bem impressionante é rumo ao topo do Mauna Kea que na tradução de seu nome significa montanha branca, por conta da neve. Considerado o mais alto do mundo e o único ponto onde neva no estado, se trata de 10.203 metros totais, desde a base até o pico, sendo que 4.205 metros estão acima da superfície. Ou seja, além do frio – muito mesmo, chegando à temperatura negativa –, é preciso lidar com a altitude também.

A chegada é feita através de um veículo 4×4, e antes há uma parada simbólica no centro de visitantes, basicamente para ir se ajustando ao clima. Foi o que fiz, garanti uma sopinha e um chocolate quente para me esquentar, e munida de uma jaquetona que a empresa de receptivo ofereceu fui para minha aventura máxima por terras havaianas. O “sofrimento” compensa tanto pelo impacto do contraste, quanto o panorama como um todo. A visão de lá de cima é surreal, é como estar em meio às nuvens!  Valeu cada um dos 20 minutos que durou, ainda mais por ter sido finalizada com um belo pôr do sol. Daqueles que a gente não esquece…

Foto: Carolina Maia

Para se ajustar a altitude lembre-se de respirar profundamente e beber bastante água. Vá com sapatos fechados propícios para caminhadas, calças compridas e um casaco. O centro de visitantes conta com uma área para refeições, então se quiser pode levar uma marmitinha, eles disponibilizam um micro-ondas, além de água quente para o preparo de sopas e bebidas instantâneas. Caso se esqueça de algo tem uma lojinha a seu dispor. Fica a dica: se tiver leve um binóculo, o céu estrelado é uma atração à parte. O ar é claro e cria as condições ideais para ver a vasta imensidão do espaço.

Com relação as cavernas duas delas se destacam por serem resultantes do poder da lava: a Thurston Lava Tube que leva a um bosque tropical e Kula Kai, em Ocean View que data de mil anos. Outro duo que vale a pena esta no parque ‘Akaka Falls (foto) onde uma agradável caminhada leva a uma floresta com duas cachoeiras. Longe das cenas vulcânicas estão Kahuna com 30 metros e ‘Akaka com 130 metros.

E por falar em quedas d’água a maior delas fica em Waipi‘o. A Hi‘ilawe cai por 400 metros de rochas no fundo deste belo vale que no passado foi um importante centro para a vida política e religiosa, além de lar de milhares de havaianos nativos.

Atualmente menos de 100 moradores vivem entre cachoeiras, cultivos de taro (inhame) e rios. Por ali vale um passeio guiado em um veículo 4×4, a pé ou a cavalo.

História e cultura também rendem tours interessantes, é o caso do Parque Histórico Nacional Pu‘uhonua o Honaunau antigo abrigo dos que fugiam das leis sagradas conhecidas como kapu. Explore o Grande Muro (Great Wall), uma barreira de três metros de altura e cinco metros de espessura, o Heiau de Hale o Keawe, templo guardado por ki‘i, imagens de deuses feitas em madeira.

Próximo, em Royal Grounds, lar sagrado dos ali‘i (chefes), você pode explorar o heiau (lugar de adoração). Se der sorte encontrará nessa região muitas tartarugas, elas tendem a usar a área para desova. Por falar em animais marinhos, já pensou em nadar com arraias jamanta, também conhecidas como mantas? Kona Coast é o melhor lugar para isso. Um mergulho noturno garante um observatório natural dessas criaturas com envergadura de seis metros ou mais.

Foto: Pixabay

Outro bem bolado comum é combinar Ohau e Maui que oferece todos os elementos para uma viagem memorável. Visite a charmosa e carismática cidade de Lahaina, perfeita para a observação de baleias (durante a temporada, de dezembro a maio). Antiga capital do reino havaiano, atualmente faz parte do Registro Nacional de Lugares Históricos. Ou seja, é o local certo para uma imersão cultural.

Se o passado é composto por uma rica história, o presente é cheio de arte. Com mais de 40 galerias concentradas na Front Street, ganhou fama em nível mundial. Por lá é possível encontrar muitas peças únicas, de cerâmicas, arte baleeira e artesanato em madeira, além de gravuras e joias. Nesta mesma região fica um ícone da ilha: uma gigantesca figueira de bengala. Ocupando um quarteirão inteiro, a árvore foi plantada em 1873 e agora tem mais de 15 metros de altura com 12 troncos principais.

Foto: Pixabay

Palco da Batalha de Kepaniwai, onde o rei Kamehameha I derrotou o exército de Maui para unir as ilhas havaianas, o Iao Valley State Park tem um panorama verde que mais parece uma pintura. O parque está situado em torno da Kukaemoku ou ‘Iao Needle, um cume de rocha de 360 metros de altura. Há uma ampla área para piquenique, cercado por jardins tropicais. O passado tumultuoso contradiz a calma e quietude do lugar.

Você consegue se imaginar fazendo snorkel ou mergulhando na cratera de um vulcão extinto? Em Molokini isso se torna realidade. Por se tratar de uma reserva marinha e ornitológica protegida é obrigatório ir com uma empresa de turismo cadastrada. Parece de outro mundo, e só está a três quilômetros do litoral sul de Maui.

Foto: Pixabay

Já ficou claro que o Havaí não é só para surfistas e amantes do sol, mar e água fresca. Tem atividades para diferentes perfis de viajantes, mas eis aqui mais um exemplo, já que os adeptos das road trips encontram no caminho para Hana a concepção perfeita de “o trajeto é o destino”. Com mais de 600 curvas muito fechadas e 54 pontes estreitas, este passeio percorre de profundas falésias à beira-mar a exuberantes bosques. Aproveite a “viagem” e desfrute da paz e do isolamento nas praias serenas, das caminhadas pela orla dessa área e faça uma pit stop na encantadora loja Hasegawa General Store, instalada na cidade desde 1910.

Se você é guiado pela espontaneidade, Ka‘anapali e Kapalua oferecem uma gama de atividades para satisfazer o gosto de todo mundo. A primeira, que antigamente era uma área para o lazer da realeza havaiana, é conhecida pelo golfe de competição e as belas praias de areias brancas. Perto da Ka‘anapali Beachwalk, na Whalers Village, dá para saber mais da história e cultura local, além de garantir umas comprinhas. Em Kapalua Beach mergulhe em busca do peixe típico do estado, o humuhumunukunukuapua‘a. Não, isso não foi erro de digitação, o nome é este mesmo e é bem difícil para a gente pronunciar, mas encontra-lo é fácil. E quem quiser fugir das multidões pode optar por Makena, com águas cristalinas e convidativas.

Foto: Pixabay

Por essas bandas do Havaí também tem vulcão, e não é por ele estar dormente que faltará emoção. Localizado no Haleakala National Park, o Haleakala cuja tradução do nome significa “casa do sol” é um bom ponto para ver o nascer e o pôr do sol. É um show de cores! Em um dia claro, dá para avistar as ilhas vizinhas que por sinal valem a viagem, mesmo que para um bate e volta. Menos procuradas pelos turistas elas reservam boas experiências.

Além do básico no Havaí

A mais antiga da cadeia de ínsulas havaianas e lar dos primeiros viajantes da Polinésia, Kauai é composta por nuances de verde, rios e cachoeiras. A beleza épica é muito bem traduzida nas falésias e vales, assim como na serenidade das enseadas de areia branca da Costa de Napali. Há várias maneiras de se chegar, seja por ar, mar ou terra. Na hora de circular pela ilha, se optar por dirigir apenas se certifique de ter o tanque de gasolina cheio. Os postos não são tão frequentes como estamos acostumados. Por isso, lembre-se de abastecer com água, guloseimas e, claro, uma boa trilha sonora.

Hanalei é composta por lojas coloridas, lanchonetes locais, galerias de arte e a bela igreja Wai‘oli Hui‘ia, onde aos domingos podem-se ouvir melodiosas canções havaianas. Desta que para Hanalei Bay, a maior enseada do litoral norte que é cercada por montanhas e por isso proporciona um visual propício para o relaxamento. Aproveite para fazer um piquenique e se refrescar com uma raspadinha de coco ou lichia.

Fica a dica: Kalapaki Beach é uma boa pedida para ir além do bronze, a praia oferece uma variedade de atividades no mar, incluindo aulas de surfe, passeios de catamarã e stand up paddle. Já o Cânion Waimea é ideal para apreciar o cenário idílico dos vales de Kauai e suas galerias de florestas tropicais. Apelidado de “Grande Cânion do Pacífico”, é uma das maiores atrações da ilha: cai por mais de 1.100 metros e se estende por 22 km. São mais de 65 kmde trilhas para caminhar e diversos pontos panorâmicos de carro. Os mirantes estão em partes altas, onde venta, por isso não se esqueça de levar uma jaqueta, caso sinta frio. Por fim, Manawaiopuna a gigantesca e bela cascata de água que  apareceu em diversos filmes e ganhou o apelido de “Cachoeira de Jurassic Park”. Outras opções do gênero são a Wailua e a Waipo‘o.

Foto: Pixabay

Protegida por 45 quilômetros de recifes na costa sul e 5 km de areias brancas na costa oeste, Molokai conservou sua cultura natural no antigo estilo havaiano. Caminhada, passeio de mula, caiaque e snorkel são algumas das opções para vivenciar esta ilha que também guarda belas cachoeiras na floresta e suntuosas falésias à beira-mar.

A tranquilidade de Lanai permite a exploração na sua forma mais simples. Não há multidões e nem sinais de trânsito, mas o que não falta é aventura em meio a bosques e trilhas. Lana‘i City se encontra como há um século. Procure por lojas, galerias de arte e restaurantes nas redondezas da praça e não se esqueça de visitar o Culture & Heritage Center. Aos sábados rola um mercado de fazendeiros, com produtos locais.

Foto: Carolina Maia

Aloha! A história, as tradições, a cultura e as maravilhas naturais havaianas são fáceis de aprender e apreciar. Uma das mais clássicas é com relação aqueles colares de flores, tão típicos do Havaí. Por lá aprendemos que ganhar um lei, como são chamados é uma maneira especial de dizer aloha. São comuns para dar boas vindas ou parabéns, e além de flores, podem ser feitos de folhas, conchas, nozes, sementes, penas ou outros materiais. Então, ao ganhar um use-o com orgulho!

Sabores étnicos — Na hora da fome aproveite para provar a saborosa gastronomia que o Havaí tem a oferecer. Entres as opções estão o loco moco (hambúrguer com arroz, coberto com ovos e molho), o manapua (inspirada no dim sum a adaptação é um delicioso pão branco recheado com diversas carnes, inclusive o tradicional char siu – porco assado doce) e as malasadas (rosquinhas fritas cobertas com açúcar). P

elas estradas do litoral norte de Oʻhau há food trucks que valem a parada, principalmente para degustar o delicioso camarão ao alho com arroz. Prepare-se para sujar as mãos, eles até fornecem toalhas úmidas para os clientes se limparem. Para quem gosta o café no Havaí também é uma boa pedida, não fica muito atrás da Colômbia no quesito sabor.

Viagem dos sonhos! Por isso e tudo mais, o Havaí tem e terá sempre um lugar especial nas minhas memórias e coração, pois uma vez lá, te transforma e marca para a vida toda!

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Foto do destaque: Pixabay

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